O romance

Quero avisar a todos que estou bem e não levem a mal o fato de eu não ter me dedicado tanto a esse blog não fazendo assim jus ao nome dessa ferramenta importante. Tenho traido os amigos com o blog http://filhadosoledalua.blogspot.com. Afora isso muito trabalho sempre sobrando e alegrias também, pois adquiri esta obrigação de buscar alegria e bem estar.

Quanto as minhas justificativas, isso se deve ao fato do romance de amor que escrevo estar fluindo. Eu escrevi algumas histórias em caderninhos baratos que comprei, a anos atrás, e a grande dificuldade foi chegar ao final das histórias. Mas, comecei a questionar se as histórias precisam ter final e sobre a falta de liberdade encontrada nos modelos formais de redação dos quais eu não conseguia me libertar. O início de uma grande história me parece muito fácil. Neste ponto inicial temos a dita idéia luminosa e vamos comprar o caderninho e vemos como está a tinta da caneta bic lembrando quando para mim o computador parecia um bicho de sete cabeças. Pois a história é para todos, embora trate de algum amor egoísta e complicado ainda em processo de abertura e reflexão que vai durar a vida toda, pelo visto, pois assim são os amores egoístas que temos dentro de nós que nos permitem escrever histórias como esta A pessoa especial representa a pessoa especial em mim que ao longo da vida mudou de protagonista e nesta história, se ela continuar fluindo talvez represente para algumas pessoas a sua pessoa pessoa especial, o "rei" ou "rainha" "da cocada preta" como costuma-se dizer aqui no Brasil para aqueles que causam paixões ou amores apaixonados por "n" motivos, inclusive por seus próprios méritos. A falta de comentários neste blog se deve ao fato de que os comentários, elogios ou crítica se deve a timidez que tenho para os recontidos d'minha alma, para os fetos imaginativos que trago tenros, frágeis e delicados, ainda em processo de formação que desejam apenas ser em si mesmo, não estando ainda suficientemente prontos para enfrentar o mundo necessitando totalmente da autora que vos escreve, da sua total aceitação do rebento ainda disforme lhe dizendo apenas para ser legitimamente o que é independentemente da feiura ou beleza que vai sendo demonstrada, monstruosamente ou não. É papel de seda, rasga...É cristal fino, quebra...Mas, na sua força demonstra e veja bem isso: a liberdade de cada ser ser aquilo que é. Pois, que sejamos, meus queridos, que sejamos...