Friday, May 12, 2006

Eis que surgem novas Espécies...

  • "O maior estudo de répteis e pequenos mamíferos do Planalto Central descobre dezenas de novas espécies no Cerrado."
"Setenta e três espécies de lagartos. Cento e trinta e nove de cobras. Noventa e seis de quenos mamíferos, entre marsupiais-aniamis da família do gambé e do canguru- e roedoeres."
... da Revista Época-de 8 de maio deste ano
vou colocar os trechos mais educativos aqui:
  • "O Cerrado originalmente cobria um quarto do território nacional. Seus cmapos abertos, vegetação rasteira e clima seco deram a ele uma imagem de terreno baldio ou candidato ao deserto."...da Revista Época de 8 de maio deste ano

  • Concluiram alguns cientistas que o cerrado não perde em diversidade de espécies para a Amazônia. (Acho que principalmente hoje em dia)
Devido a estas descobertas serão modificados os números oficiais e será feito estudo e catalogação destas espécies nov
as.
  • Uma curiosidade incrível foi o surgimento de cobras de duas cabeças, chamadas anfisbenas.

  • A diversidade também aumento em relação a pequenos mamíferos.

  • 45% destas espécies são endêmicas, isto é, originárias do próprio local.

  • Hoje o Cerrado vem dando lugar a pasto e monocultura, o que representa uma ameaça a diversidade. E persiste a destruição e produção de madeira no cerrado.

CRÉDITOS:

Todos os créditos desta notícia são dados a Revista Época na qual você poderá se informar melhor a respeito.
Título original: "Cobras, lagartos e ratos"
Reportagem original feita com fotos de Cristiano Nogueira/divulgação e Ana Paula Camignotto/ divultação
na internet
  • Parece que existe na vida uma reconstrução constante e um ressurgimento da própria vida, sendo que essa é persistente em muito a destruição que a ameaça. Essa é uma lição de vida. Este ressurgimento de cobra de duas cabeças lembra a mitologia grega com suas espécies que através de mitos não podemos saber a que ponto existe um fundo de verdade nestes mitos quando haviam animais de duas cabeças, pois agora não se apresentam como exceção, mas como espécies mesmo!